Uberlândia recebeu conferência dos Povos Tradicionais de Matriz Africana
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Nos dias 11 e 12
de junho 2015, a Universidade Federal de Uberlândia (UFU), abriu espaço em seu
campus Santa Mônica para receber as atividades da I Conferência de Povos Tradicionais
de Matriz Africana do Triângulo Mineiro.
Espaço acadêmico unido aos saberes seculares, promovendo o acesso aos
mecanismos de políticas públicas de inserção social.
Referência
principal nessa etapa de Uberlândia está a coordenadora estadual de política do
Fórum Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional dos Povos de Matriz
Africana (Fonsanpotma), Cristina Ifatóki. O Fonsanpotma fomenta a inclusão dos
povos tradicionais de matriz africana nos espaços sociais do equipamento
público, para ampliar o dialogo e qualifica-lo.
Makota Kizamdembu
Kiamaza da Associação Nacional De Moda Afrobrasileira (Anamab) realizou uma
oficina com o tema: “Torsos, Amarrações e Indumentárias: o papel da vestimenta
na construção da identidade visual da juventude negra”. Esta atividade foi
apoiada com o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid)
interdisciplinar – Educação para as relações étnico-raciais.
Da esquerda para
a direita: Makota Kizamdembu, Lara Omintolá, Silvany Euclenio, Anita Omidayó,
Cristina Ifatoki e Andréa Ominfasina
A Conferência
contou com mais de uma centena de participantes, com a presença de
representante da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade
Racial (Seppir), e palestrantes de Belo Horizonte. Os resultados da Conferência
foram debatidos em grupos de trabalho e aprovados em plenária, segundo um
regimento interno previamente debatido e acordado.
Este evento foi
realizado pela junção de forças entre o CEN (Coletivo de Entidades Negras) de
Minas Gerais, o FMRMA (Fórum Mineiro de
Religiões de Matriz Africana), o Fonsanpotma/MG (Fórum Nacional de Segurança
Alimentar e Nutricional dos Povos de Matriz Africana) de Minas Gerais, o
Movimento Nacional Nação Bantu (Monabantu) de Minas Gerais e pela Rede Nacional
de Religiões Afrobrasileiras e Saúde (Renafro) de Minas Gerais. Tendo como seu
objetivo o de apresentar o Plano Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos
Povos e Comunidades Tradicionais de Matriz Africana e também a da Lei Estadual
nº. 21.147, de 14 de janeiro de 2014, que institui a política estadual para o
desenvolvimento dos povos e comunidades tradicionais de Minas Gerais.
Da esquerda para
a direita: Makota Kizamdembu, Lara Omintolá, Silvany Euclenio, Anita Omidayó,
Cristina Ifatoki e Andréa Ominfasina
A Conferência
contou com mais de uma centena de participantes, com a presença de
representante da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade
Racial (Seppir), e palestrantes de Belo Horizonte. Os resultados da Conferência
foram debatidos em grupos de trabalho e aprovados em plenária, segundo um
regimento interno previamente debatido e acordado.
Este evento foi
realizado pela junção de forças entre o CEN (Coletivo de Entidades Negras) de
Minas Gerais, o FMRMA (Fórum Mineiro de
Religiões de Matriz Africana), o Fonsanpotma/MG (Fórum Nacional de Segurança
Alimentar e Nutricional dos Povos de Matriz Africana) de Minas Gerais, o
Movimento Nacional Nação Bantu (Monabantu) de Minas Gerais e pela Rede Nacional
de Religiões Afrobrasileiras e Saúde (Renafro) de Minas Gerais. Tendo como seu
objetivo o de apresentar o Plano Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos
Povos e Comunidades Tradicionais de Matriz Africana e também a da Lei Estadual
nº. 21.147, de 14 de janeiro de 2014, que institui a política estadual para o
desenvolvimento dos povos e comunidades tradicionais de Minas Gerais.